segunda-feira, 4 de março de 2013

Ciúme é sinal de injustiça



Para todos os que sofrem com ciúme no relacionamento:
Você sabia que Deus sente ciúme de você?

Em pelo menos duas vezes na Bíblia, no Antigo e no Novo Testamento*, faz-se referência ao que Deus sente a nosso respeito quando não o colocamos em primeiro lugar em nossas vidas. Quando a nossa atenção está voltada para outras coisas, pessoas ou até mesmo uma religião ou falso deus, o ciúme de Deus é forte por nós.

É compreensível. Quando você se dá exclusivamente para uma pessoa, você espera no mínimo o mesmo em retorno. Por isso o ciúme é um sentimento justo. Se não fosse, Deus não o sentiria.

Quando o marido ou esposa sente ciúme do companheiro, provavelmente é porque está havendo alguma injustiça, ou seja, o companheiro tem sido injusto de alguma forma. Ele fica trocando mensagens pelo celular com outras mulheres, por exemplo. Ela fica postando fotos de si mesma no Facebook que incomodam o marido. Ele esconde informações dela, não fala onde está, com quem, às vezes mente… Ela dá mais atenção para a mãe, as amigas, o cachorrinho, a carreira… do que para ele.

Enfim, quando você começa a ser injusto com o seu parceiro, você está gerando uma causa para o ciúme. A única maneira de resolver isso é você começar a fazer o que é certo, o que você gostaria que fosse feito por você também se estivesse na mesma situação.

Sim, há casos em que a pessoa que sente ciúmes possa ter um comportamento extremista e até agir irracionalmente. Isso pode ser causado por várias razões pessoais que geram a insegurança e precisam ser tratadas também. Mas aqui estamos focando no ciúme causado pelo parceiro. Por exemplo, Deus não é inseguro e não tem questões pessoais ou traumas para resolver. O ciúme que Ele sente por nós é totalmente provocado por nossas injustiças para com Ele.

Se o seu marido ou esposa, namorada(o) etc. tem tido ciúme de você, talvez seja hora de considerar o que você tem feito que esteja provocando isso.

Seja justo. Isso é amar.

*Ezequiel 8.3, Tiago 4.5

Por; Renato Cardoso

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